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As obras da Ferrovia Transnordestina — o maior empreendimento privado de infraestrutura de transporte do Nordeste, com apoio de fundos públicos como o FINOR e o FDNE — estão praticamente concluídas e aguardam apenas a liberação da licença ambiental pelo IBAMA para iniciar operação comercial. O trecho entre Marcelino Vieira, PI e Iguatu, CE já está pronto, mas a burocracia impede que os trens de carga comecem a circular. De acordo com a direção da concessionária Transnordestin

A empresa francesa de energia Voltalia, já presente no Ceará com um projeto de hidrogênio verde (H₂V), agora planeja expandir sua atuação no Estado investindo também em data center. De acordo com o diretor comercial do Complexo do Pecém, André Magalhães, a Voltalia não abandonou o hidrogênio verde, mas passou a dividir seus esforços em duas frentes: energia limpa e infraestrutura de dados. O data center, se aprovado, deve começar a ser desenvolvido em 2026, com energia fornec

Ceará se prepara para se tornar exportador de combustíveis limpos com investimentos em infraestrutura e energia renovável O Complexo do Pecém, no Ceará, está consolidando passos decisivos para se tornar um polo nacional de produção e exportação de hidrogênio verde (H₂V) e seus derivados, como a amônia verde. Com investimentos em infraestrutura portuária e energética, o projeto visa atender à crescente demanda global por combustíveis limpos. Avanços na infraestrutura e logísti

Representantes internacionais e federais conheceram a infraestrutura portuária, projetos de hidrogênio verde e iniciativas sustentáveis no Ceará Na última terça-feira, 30 de setembro de 2025, o Complexo do Pecém recebeu uma comitiva do Banco Mundial, composta por representantes internacionais e do governo federal, em uma visita técnica voltada à transição energética e ao desenvolvimento sustentável. O encontro reforçou o papel estratégico do Pecém como um dos polos logísticos

Com novos berços, ampliação de píeres e corredores de utilidades, o complexo portuário se destaca como referência nacional em infraestrutura e inovação logística. O Porto do Pecém, no Ceará, vem se consolidando como um dos principais polos logísticos e de engenharia portuária do Brasil. Somente entre janeiro e agosto de 2025, o terminal registrou um crescimento de 37% na movimentação de contêineres, totalizando 444.999 TEUs — um desempenho histórico que reforça a importância

Parceria internacional destaca o conceito Build Back Better, que propõe reconstruir infraestruturas com mais segurança, eficiência e sustentabilidade após desastres naturais. Um seminário técnico realizado em 15 de outubro de 2025 pela Defesa Civil Nacional reuniu especialistas japoneses e brasileiros para troca de conhecimentos sobre reconstrução pós-desastres, com foco no conceito “Build Back Better” — isto é, reconstruir não apenas restaurando o que foi perdido, mas melhor

Departamento de Comércio dos EUA estabeleceu que exportações brasileiras com aço e alumínio em sua composição terão mesma taxa que manufaturados de outros países O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou ontem (20/08) um alívio nas tarifas impostas pelos Estados Unidos às exportações brasileiras derivadas do aço e do alumínio. Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, participou de uma reunião na Câmara dos Deput

Após aumento no faturamento das empresas no mês, a Abramat mantém projeção de alta de 2,8% para o setor em 2025 A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nesta quarta-feira (20) a nova edição do Índice Abramat, levantamento mensal produzido com exclusividade pela consultoria Ecconit. O estudo é um dos principais termômetros da indústria nacional de materiais de construção, reunindo dados econômicos estratégicos para o setor e auxiliando

Segundo especialista, para que a construção civil finalmente entre no século XXI, não basta digitalizar processos: é preciso mudar a forma como o setor enxerga eficiência, inovação e diversidade Por Daniela Lopes* Apesar de representar cerca de 6% do PIB brasileiro e empregar mais de 7 milhões de pessoas, a construção civil ainda opera, em muitos aspectos, como no século passado.Obras geridas em planilhas, atrasos recorrentes, desperdícios de materiais e a ausência de dados c