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EUA aliviam tarifas de produtos brasileiros derivados de aço e alumínio

  • Foto do escritor: Walter Everson de Andrade
    Walter Everson de Andrade
  • 21 de ago.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de out.

Departamento de Comércio dos EUA estabeleceu que exportações brasileiras com aço e alumínio em sua composição terão mesma taxa que manufaturados de outros países

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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou ontem (20/08) um alívio nas tarifas impostas pelos Estados Unidos às exportações brasileiras derivadas do aço e do alumínio.


Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, participou de uma reunião na Câmara dos Deputados com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), para apresentar um conjunto de projetos de interesse do comércio exterior brasileiro.


Ao final do encontro, Alckmin anunciou a medida tomada pelo Departamento de Comércio dos EUA, que enquadrou exportações que contêm aço e alumínio na Seção 232 do Ato de Expansão Comercial.


“Isso melhora nossa competitividade na área industrial”, explicou o vice-presidente.

Aço e o alumínio já estavam sendo taxados em 50% pela tarifa anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Agora, os produtos quem têm aço e alumínio em sua composição também entram nesta taxa.


Isso significa que os produtos brasileiros vão pagar a mesma tarifa de outros países, o que melhora a competitividade dos manufaturados.


O vice-presidente ressaltou que máquinas, equipamentos e motocicletas estão entre os produtos mais impactados com a medida. Segundo Alckmin, o alívio atingirá US$ 2,6 bilhões dos US$ 40 bilhões exportados para os EUA, ou seja, 6,4% do total das exportações.


“Fizemos a conta e dá US$ 2,6 bilhões de inserção de aço e alumínio nas exportações brasileiras, de US$ 40 bilhões de dólares, ou seja, 6,4% das exportações saem dos 50% e vão para a sessão do 232, o que torna igual nossa competitividade com o resto do mundo. Isso vai dar uma melhor na competitividade industrial”, disse.


O tarifaço de Trump - O governo dos Estados Unidos anunciou um tarifaço sobre produtos brasileiros, impondo uma sobretaxa de 40% que eleva a alíquota total para 50%. A medida foi justificada pelo presidente Donald Trump como uma resposta a ações do governo brasileiro que, segundo ele, ameaçam a segurança nacional e a democracia americana.

Apesar de uma lista com quase 700 exceções, diversos produtos estratégicos da balança comercial brasileira foram incluídos na tarifa. Entre os mais afetados estão o café, a carne bovina e frutas como manga, uva e açaí.


Por outro lado, alguns produtos foram poupados da sobretaxa. Entre os itens isentos estão aeronaves civis e peças, veículos de passageiros, smartphones, fertilizantes, petróleo, gás natural, suco de laranja, castanha-do-brasil, ouro, prata, alumina, ferroníquel, livros, filmes e obras de arte.


O governo brasileiro já sinalizou que prepara medidas para mitigar os impactos econômicos da decisão americana, com foco nos setores mais atingidos pelas tarifas. A expectativa é de que o tarifaço afete significativamente as exportações brasileiras, especialmente nos segmentos agrícola e de proteína animal.


Fonte: Revista Grandes Construções / G1

 
 
 

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